Aurum Energia

transformando projetos
em realizações

Identificação de oportunidades de novos investimentos no setor energético nacional e internacional, orientando o posicionamento estratégico do cliente.

Desenvolvimento de novos negócios em energia, com foco na diversificação de ativos e na obtenção dos melhores resultados.

Excelência em estudos e negócios nos setores de petróleo, gás natural, biocombustíveis e energia elétrica.

nossas especializações:

Petróleo e
Gás Natural

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Energia Elétrica

DESCOMISSIONAMENTO

José Mauro CoelhoPRESIDENTE E FUNDADOR DA AURUM ENERGIA

Nossas últimas notícias

GDE Marine, a subsidiary of the Grupo Dislub Equador, is celebrating a major milestone following the successful completion of its first month of bunker operations at the Port of Suape, Brazil. Launched in August 2024, the company has effectively supplied Very Low Sulfur Fuel Oil (VLSFO) to various vessel types, including oil tankers, container ships, and bulk carriers, all while maintaining a perfect on-time delivery record and zero operational incidents.

The achievement marks a significant step forward for GDE Marine as it establishes itself as a reliable player in the region’s bunker market. The company’s adherence to ISO 8217/2017 fuel standards and strict compliance with MARPOL guidelines ensures both environmental protection and operational safety. The initial month of operations sets a strong foundation for GDE Marine’s long-term presence in one of Brazil’s key maritime hubs.

“We are proud to have achieved such a smooth start in Suape, delivering quality bunker fuel that meets international standards,” said Antonio Barbará, Marine Director “Our commitment to providing high-quality, compliant fuels positions us to meet the growing demands of the maritime industry.”

Strategic Location in Suape

The Port of Suape, located in Pernambuco, is a major maritime hub in Brazil and Latin America. Its strategic position allows for seamless access to both the North and South Atlantic shipping routes, making it an ideal location for GDE Marine’s expanding bunkering operations. The port’s infrastructure supports various industries, including petrochemicals, automotive, and electronics, adding to its importance in international trade.

GDE Marine’s decision to establish its bunkering services in Suape aligns with the company’s broader strategy of expanding its footprint in South America. With the increasing demand for environmentally compliant marine fuels, GDE Marine is well-positioned to provide first-class bunkering solutions to vessels transiting through the region.

GDE Marine Expanding Presence in South America

GDE Marine’s successful first month in Suape is a continuation of its parent company Grupo Dislub Equador’s strategic move into the maritime fuel supply sector. Earlier this year, GDE announced the launch of its bunkering services in Suape as part of its vision to transform the maritime fuel landscape in Brazil. The company offers VLSFO via both barges and pipelines, ensuring flexibility and reliability for a wide range of vessels.

Antonio Barbará emphasized the importance of the new operation, saying, “Our bunkering services in Suape represent a critical step in expanding our presence in the highly competitive Brazilian maritime sector. We are committed to delivering superior marine fuels that not only meet international standards but also exceed our clients’ expectations.”

The company’s entry into Suape also highlights its ambition to become a major player in the maritime fuel supply chain, further solidifying its reputation as one of the fastest-growing energy companies in Brazil.

About Grupo Dislub Equador

Grupo Dislub Equador, operating since 1997, has become one of Brazil’s most prominent energy conglomerates. The company manages over 210,000 cubic meters of fuel storage and serves more than 3,000 customers across the country. With a strong presence in the North, Northeast, and Midwest regions, Grupo Dislub Equador generates over 10 billion Brazilian reals in annual revenue.

The group’s ongoing success is driven by its commitment to innovation, compliance, and environmental responsibility, making it a leader in Brazil’s energy and maritime sectors.

23/09/2024

Por: Fernanda Nunes – Brasil Energia Online

O Brasil vai passar, no período de 2037 a 2053, por uma nova onda de descomissionamento de FPSOs. A nova etapa vai ter como foco as unidades instaladas, atualmente, no pré-sal da Bacia de Santos. A projeção é de um negócio de R$ 191 bilhões, segundo a consultoria especializada no setor de energia Aurum Tank, em evento promovido pela FGV, nesta quarta-feira, 18.

A atividade de descomissionamento deve movimentar US$ 85 bilhões, no mundo todo, até 2029, de acordo com o estudo. Com US$ 16 bilhões de investimentos previstos até 2029, o Brasil aparece como o terceiro colocado num ranking de países com mais potencial de desenvolver a atividade.

A primeira onda de investimentos locais, sobretudo de desmobilização de unidades produtoras da Bacia de Campos, já está acontecendo. São embarcações das décadas de 1980 e 1990, a maior parte delas localizada em campos maduros em fase de revitalização, que, por isso, estão recebendo unidades mais avançadas do ponto de vista tecnológico.

A soma dos gastos na Bacia de Campos até 2028 é de R$ 44 bilhões. Na Bacia de Sergipe, a segunda a receber mais desembolso, vai ficar com R$ 9 bilhões.

Ao todo, o investimento projetado para a primeira onda de descomissionamento é de R$ 125 bilhões, deste ano até 2036. Apenas no período de 2024 a 2028, vão ser gastos R$ 62 bilhões. De 2029 a 2032, serão mais R$ 24 bilhões. E de 2033 a 2036, mais R$ 39 bilhões. A Petrobras está à frente desse investimento.

De acordo com o estudo, a estatal vai desembolsar R$ 37 bilhões até 2027 para descomissionar plataformas. Em seguida aparecem a Perenco, com R$ 5 bilhões, a Equinor, com R$ 3,4 bilhões, a Trident, com R$ 3,4 bilhões, a 3R Petroleum (rebatizada como Brava Energia, após fusão com a Enauta), com R$ 2,2 bilhões, e a PRIO, com R$ 1,7 bilhão.

A Petrobras já realizou leilões para se desfazer de dois ativos – a P-32 e a P-33. Nas duas concorrências, a Gerdau foi a vencedora, em parceria com o estaleiro Ecovix. A P-32 está no estaleiro Rio Grande (RS), já em fase final de desmantelamento, enquanto a P-33 passa por um processo de pré-descomissionamento no Porto do Açu, no Norte Fluminense.

O mercado esperava que ao menos dois novos leilões acontecessem neste ano, mas, por enquanto, não há sinalização nesse sentido.

“O descomissionamento possui uma ampla cadeia integrada de serviços especializados, o que pode alavancar novas oportunidades de negócios para a indústria nacional”, afirmou José Mauro, sócio fundador da Aurum Tank.

19/09/2024

Apesar dos valores bilionários, o desmantelamento das estruturas no Brasil ainda esbarra em desafios ambientais e tributários

A desmontagem de plataformas marítimas (offshore) e terrestres (onshore) de petróleo e gás, conhecida como descomissionamento, deve gerar um fluxo de investimentos no país da ordem de R$ 306 bilhões nos próximos 30 anos, conforme estudo da Aurum Tank. A desativação das unidades envolve remoção de instalações, destinação adequada de materiais, resíduos e rejeitos, recuperação ambiental da
área e preservação de condições de segurança de navegação local para que se retorne às condições ambientais anteriores à produção. Apesar dos valores bilionários, o desmantelamento das estruturas esbarra em desafios ambientais e tributários.

O descomissionamento é obrigatório, previsto nos contratos de concessão firmados com as petroleiras, uma vez que termina a vida útil dos campos de produção. A medida pode envolver a reutilização ou reciclagem dos materiais em outras indústrias, como sucata.

A plataforma da Petrobras P-32 será a primeira a ser desmontada no Brasil. A Shell realizou descomissionamento de uma unidade que operava na Bacia de Campos, o FPSO Fluminense, mas o ativo foi enviado para desmontagem no exterior. “Creio que essa é uma avenida que o Brasil, como indústria, deveria investigar. Há oportunidade para que estaleiros se capacitem, desenvolvam tecnologia e se
preparem para essa oportunidade que está vindo, em vez de deixar esse navio sair do país”, disse o presidente da Shell Brasil, Cristiano Pinto da Costa.

A Petrobras iniciou o plano de desmontar 23 plataformas nos próximos cinco anos.
As duas primeiras unidades foram arrematadas pela Gerdau em licitação: a P-32 e a P-33. A Ocyan venceu outro certame, da retirada dos dutos, tubulações e equipamentos submarinos, por R$ 900 milhões. A P-32 está no Estaleiro Rio Grande, da Ecovix, no Rio Grande do Sul, e a P-33 está no Porto do Açu, no Rio, para serviços prévios, antes de seguir para desmontagem, também no estaleiro Rio Grande.

Para a Petrobras, o descomissionamento está em processo de aprimoramento para incorporar lições aprendidas e melhores práticas da indústria. “Muitos aprendizados, tanto para a Petrobras, quanto para o mercado nacional, estão sendo extraídos desse processo”, avalia, em nota.

Segundo levantamento da Aurum Tank, o total de investimento considera 240 plataformas instaladas no país, incluindo as que ainda serão construídas e entrarão em operação nos próximos anos. O movimento deve ser em duas fases: a primeira, principalmente, com unidades das bacias de Campos e Sergipe-Alagoas e a segunda com plataformas do pré-sal de Santos.

A primeira onda envolverá investimentos de R$ 115,1 bilhões até 2036, e a segunda, de R$ 191 bilhões, segundo a consultoria de José Mauro Coelho, ex-presidente da Petrobras e ex-secretário de petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia (MME), e de Guilherme Mercês, ex-economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Serviços e Turismo (CNC) e da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Entre 2037 e 2040, projeta-se o maior volume de investimentos, com R$ 69,7 bilhões voltados para desmontar 23 unidades, sendo 17 na Bacia de Campos e o restante na de Santos. O valor pode aumentar, considerando os investimentos em novas fronteiras petrolíferas, como a Bacia de Pelotas e a Margem Equatorial.

O licenciamento de empresas que fazem o desmantelamento das embarcações é de competência dos órgãos estaduais de meio ambiente, segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

As petroleiras fazem provisões e apresentam garantias à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para assegurar recursos para a desmontagem das instalações. É o chamado custo do abandono (“abex”), que se alinha às despesas de investimento (“capex”) e de operação (“opex”). “O negócio de um operador é produzir petróleo, mas não fazer o abandono do campo. Mas é obrigação fazer ou contratar alguém que faça o abandono”, disse Coelho.

Há alguns desafios para que esse mercado se consolide no país. Um deles é tributário, pois as plataformas, em geral, são enquadradas no regime tributário especial denominado Repetro, que permite incentivos à exportação das que foram produzidas no Brasil. O regime admite importação temporária de plataformas e equipamentos, com suspensão dos tributos aduaneiros. No caso do descomissionamento, ainda não está claro se a atividade está enquadrada.

Jeniffer Pires, sócia do Kincaid Mendes Vianna Advogados, diz que falta um regime aduaneiro que preveja regras de desmantelamento de plataformas. “A norma brasileira não atende à atividade de reciclagem de embarcações. O ideal é que a indústria não perca a oportunidade de fazer descomissionamento no Brasil.”

A especialista na área de petróleo afirma que a falta de legislação adequada pode levar as companhias do setor a deixarem de trazer um incremento ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, caso a atividade não seja regulamentada. “Tanto os órgãos ambientais quanto a Receita Federal não estão abertos para essa oportunidade de modernizar um setor importante como a indústria naval. O Brasil tem a chance de se tornar um polo, como alguns países asiáticos são. Se nada for feito, as empresas devem escolher fazer o desmantelamento de plataforma em outros países.”

A primeira plataforma a ser desmontada no Brasil, a P-32, enfrenta um impasse por conta dos resíduos de água oleosa encontrados na desmontagem. Segundo a Petrobras, a plataforma pertence agora à Gerdau, com quem está tratando sobre as providências. “Quando a unidade chegou no estaleiro para iniciar as atividades de desmonte, constatou-se um desalinhamento entre a expectativa da Gerdau e a real condição de limpeza da plataforma”, disse a estatal.

Procurada, a Gerdau diz que tem tomado providências, respeitando limites legais, ambientais e de saúde dos colaboradores. A empresa reforçou o ganho ambiental do uso da sucata metálica como matéria-prima na produção de aço.

18/09/2024

Equipe Aurum

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Anos de Sucesso
no Mercado de Energia

JOSÉ MAURO FERREIRA COELHO

Presidente da AURUM ENERGIA

  • Presidente da AURUM ENERGIA e Membro do Conselho Consultivo do Brazilian Energy Council (BRENC).
  • Foi Presidente da Petróleo Brasileiro S.A. (PETROBRAS) e Membro do seu Conselho de Administração. 
  • Foi Presidente do Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. (PPSA).
  • Foi Secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME) e Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
  •  Graduado em Química Industrial, com Mestrado em Engenharia dos Materiais pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e Doutorado em Planejamento Energético pelo Programa de Planejamento Energético (PPE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 
  • Possui mais de trinta anos de experiência profissional, atuando nos setores de petróleo, gás natural e biocombustíveis. Atuou também, por vários anos, na área docente de graduação e pós-graduação, com três livros publicados, mais de trinta trabalhos científicos apresentados ou publicados em periódicos ou anais de congressos nacionais e internacionais e mais de cem palestras proferidas nos últimos três anos.
  • Possui como condecorações a Medalha Prêmio Correia Lima concedida pelo Exército Brasileiro; a Moção Honrosa da Câmara Municipal do Rio de Janeiro; o Prêmio RenovaBio: Plano Nacional de Biocombustíveis, concedido pela DATAGRO; o Prêmio 100 Mais Influentes da Energia em 2017, 2018 e 2022, concedido pelo Grupo Mídia, a Medalha Tiradentes, concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), a Medalha do Mérito Tamandaré concedida pela Marinha do Brasil, o Título de Cidadania Macaense, o Prêmio dos 100 Mais Influentes da Decáda da Energia em 2021, concedido pelo Grupo Mídia e a Medalha do Jubileu de Brilhante da Vitória, concedida pela Associação dos Ex-Combatentes do Brasil.